Perguntas Frequentes

Esta ação é um castigo?
Não.
Antes demais: estamos a falar de trocas de crianças e não de remoção das mesmas.
Além do mais é possível observar os efeitos (e portanto as vitimas) destas ações; como os perfis são variadíssimos é impossível que a causa fosse comum a todos.
Finalmente será de referir que os castigos típicos da nossa sociedade enquadram-se no âmbito do poder judicial (policia ou tribunais), não se enquadram nesta temática.


Esta ação visa apenas parte da sociedade?  
Apesar de não haver um parecer ou posição pública oficial da estrutura a que pertencem estes agentes, os efeitos da sua ação são visíveis e conseguimos verificar a sua ocorrência em todos os quadrantes da sociedade (incluindo o próprio poder político).


Quantas são as vítimas?
Sem números oficiais é impossível afiançar um número com certeza, mas conseguimos distinguir inúmeras famílias e seus elementos – em determinados círculos a ocorrência de trocas é mais regra que exceção.


Sou um dos “trocados”, o que faço?
Não existe um manual de instruções público para este caso – é de notar que nem há posição oficial sobre esta temática; a “Não Troquem Os Nossos Bebés” defende uma postura pacífica, e uma contínua pressão sobre os responsáveis políticos com o objetivo de realizarem as diligências necessárias para que se abandone esta prática.
Adicionalmente, e porque por demasiado tempo os portugueses foram enganados, queremos que seja possibilitado aos pais estar presentes em todos os momentos em que são prestados cuidados às crianças, bem como ter sempre os seus filhos sob o seu olhar.