O que se passa?

Tipicamente, e de forma falaciosa tendemos a chamar de ”secretas” todas as estruturas do estado português cuja ação extravasa daquilo que seria a típica ação policial, em âmbitos que vão da defesa nacional (aquisição e defesa de informações estratégicas), até (e por exemplo) à ação de proteção aos responsáveis políticos (nomeadamente ao Presidente da República); ora estas ações; já de si bem distintas, exemplificam mas não definem totalmente a ação de técnicos ao serviço do Estado Português em Portugal. A verdade é que há mais ações em território nacional, e algumas contrárias ao que é o interesse de cidadãos portugueses “normais” que não fizeram nada que provocasse punições ou ações preventivas.

Com a observação de inúmeras ocorrências, foi possível verificar que em maternidades portuguesas é prática promovida por alguns técnicos a troca de recém-nascidos entre casais. Sendo mais claros: não nos estamos a referir a processos de adoção voluntária, ou de abandono; estamos a referir-nos a casos de mulheres grávidas que se deslocam para uma unidade Hospitalar para a realização do respetivo parto, após a realização do parto, a criança é levada para cuidados médico e para o berçário, mas quando volta a ser entregue uma criança à mãe, esta não é o seu filho biológico; mas uma outra criança nascida pela mesma altura – esta troca não é sequer um engano; mas sim um procedimento planeado, realizado sob as ordens destes técnicos do estado português.
Esta troca não é um castigo ou ação preventiva, mas um método de trabalho; e é realizada em Portugal sobre cidadãos portugueses em pleno uso de seus direitos.
Esta prática aparenta ser mais provável em casais em que um dos elementos vem já de uma família de “trocados”; contudo, não só há “recrutamentos” em novas famílias, como há ‘n’ variantes da aplicação do método: irmãos colocados juntos mas em pais que não os seus, casais com mais de um filho(a) mas apenas parte dos filhos(as) é trocado(a), ou trocas em todos os elementos.

Há quem não se aperceba simplesmente porque nem equaciona a hipótese (será o caso mais comum), outros apercebendo-se calam-se sobretudo por medo: a revelação de uma força com a lei do seu lado; com ações do tipo da troca entre crianças, leva a que as vitimas temam represálias adicionais.

O universo de “trocados” é enorme; cidadãos comuns mais ou menos conhecidos, incluindo políticos, atletas, artistas, membros das próprias forças da autoridade. Contam-se casos em todas as franjas e sectores da sociedade